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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

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Postado por Jornaldorei às 04:07 Nenhum comentário:
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Os Números João Rodrigues

Um dia, bem distante na imaginação, Marquinho sonhava com a sua Professora Eme...

- Marquinho, vamos à Terra da Matemática conhecer os Números!

- Não sei do que a senhora está falando Professora!

- Estou falando apenas de Números, Marquinho.

- E o que é isso? Números.

- Venha comigo, e você verá...

- Estou muito cansado Professora, não vou.

- Você precisa conhecê-los Marquinho, ninguém consegue viver bem sem os Números.

- Está bem Professora, e aonde vamos encontrar os tais Números?

- Na Terra da Matemática!

- E fica longe essa terra, Professora?

- Fica Marquinho, mas nós vamos de nave, a Nave do Saber.

- A senhora comprou uma nave, Professora?

- Não, Marquinho, ela existe para todos que desejam saber sobre as coisas. Por isso que se chama Nave do Saber.

Marquinho e a Professora Eme foram assim, até a Nave do Saber e ao entrar ali, Marquinho falou:

- Professora, vamos mesmo encontrar com os Números na Terra da Matemática?

- Sim, Marquinho, esta é sua primeira viagem comigo. A Missão é: Conhecer os Números - Informou a Nave do Saber.

- Que legal! Ela fala.

- Fala sim, Marquinho, entre e procure se acomodar - ordenou a Professora Eme.

- Não Professora, eu preciso comprar presentes para os Números. Não vou chegar lá sem nada nas mãos.

- Então compre Marquinho. Esperamos você aqui.

- Venha comigo Professora, não sei quantos presentes eu tenho que comprar.

- Está bem, Marquinho. Vamos comprar dez presentes.

- Porque são apenas dez presentes, Professora?

- Ao chegar lá na Terra na Matemática, você ficará sabendo o porquê, Marquinho.

De modo que Marquinho e a Professora Eme foram fazer as comprar e logo em seguida voltaram para a Nave do Saber e seguiram assim, a maravilhosa viagem rumo à Terra da Matemática...

- É muito longe a Terra da Matemática, Professora?

- Não, Marquinho - Interrompeu a Nave do Saber, dizendo:

- Veja o mapa, Marquinho.

Quando Marquinho olhou, em sua frente apareceu um mapa em forma de holograma...

Que legal, Professora. Não é tão longe com pensei.

- Sim, Marquinho, não é tão longe.

- Parece que a Senhora não está feliz, Professora!

- Coisa de gente grande, Marquinho - interrompeu a Nave do Saber, dizendo:

- Os humanos são assim mesmo, Marquinho. Eles são inconstantes...

- Pois é, somos assim mesmo. Deste jeito que a Nave do Saber falou Marquinho.

Marquinho não deu atenção para o que a Professora Eme falou, contudo, exclamou com alegria:

- Veja que lugar lindo, Professora! Que montanhas azuis! Olhe só os rios lá em baixo. Parecem mesmo grandes fios de diamante enfeitando a floresta...

- Já estamos chegando à Terra da Matemática, Marquinho - Informou com alegria a Nave do Saber, acrescentando:

- Devo anunciar a nossa chegada, Professora?

- Sim, Nave. Pode tocar a música.

- Que música é essa, Professora Eme?

- É uma música imaginária, Marquinho. Cada um imagina de sua maneira.

De sorte que a Nave do Saber, pousou com total segurança na Praça da Sabedoria, que fica no centro da Terra da Matemática.

E assim, Marquinho e a Professora Eme começaram apanhar os presentes para entregar aos Números...

- Onde estão Os Números, Professora?

- Logo irá aparecer Marquinho.

Antes mesmo de a Professora Eme terminar de falar, entretida com os presentes Marquinho falou:

- Olá bola redonda. Não notei que estava aí. Posso saber quem é você, ou você é apenas uma visão?

- Eu devo dizer com toda certeza que não sou redondo, Marquinho. Quem é redonda é a Letra O, Que fica lá na outra montanha. Na Terra da Gramática,

aonde residem as Letras. Meu nome é ‘‘Zero’’ 0. Eu sou sim, ligeiramente redondo.

- Obrigado pela informação, 0. E é mesmo um grande prazer te conhecer pessoalmente.

Marquinho deu o presente a 0, e foram com a Professora Eme para casa de ‘‘Um’’ 1 , seguiram subindo a Escada de ‘‘Somar’’ +.

- Professora Eme?

- Sim, 0. O quê quer?

- Das outras vezes, nos anos anteriores, à senhora nunca trouxe presentes pra nós. Porque desta vez?

- Fui eu, 0. Foi só uma ideia minha - informou Marquinho exclamando:

- Que casa linda!

- É a minha casa Marquinho. Entre e fique a vontade - informou 1 cumprimentando a Professora Eme e 0.

- Aqui está o seu presente, 1! - Exclamou Marquinho indagando:

- Onde fica a casa de Dois 2

- Logo ali, Marquinho, descendo a Escada de Diminuir -.

- Então vamos pra lá! Agora mesmo...

Marquinho parecia muito contente com aquela viagem. Pois segurava na mão de 1, como se estivesse decididamente nunca mais sair daquele maravilhoso lugar. E quando desciam a escada de Diminuir que os levava até a casa de 2...

- Ué! Parece que 2 não está! A casa dele está completamente fechada.

- Pois é. Com certeza ele deve ter ido lá pra grande casa de Três 3 Ele gosta muito de lá.

- Então vamos pra lá. Onde fica mesmo? - indagou Marquinho dizendo:

- É mais uma escada que vamos subir ou descer 1?

- Subir Marquinho. Vamos subir a Escada de Multiplicar *. Aí está ela.

- Nossa 1, ela é enorme!

- É Marquinho. E deve ter muito cuidado com o abismo que fica do lado de Escada de Multiplicar .

Quando Marquinho olhou para o enorme abismo, perguntou assustado:

- Que abismo estranho é este, 0? Perece que nunca chegará ao fim...

- É e Dízima Periódica, Marquinho. Ela nunca tem fim mesmo. Logo você irá conhecer estas coisas da Matemática.

Marquinho ficou assustado com a Dízima Periódica. Contudo, ao chegar ao topo da Escada de Multiplicar , ele avistou a casa de 3.

- Ainda bem que chegamos!

2 e 3 estavam na frente da casa como se soubessem que eles estivessem vindo.

- Professora Eme, que alegria nos dá, a senhora aqui com Marquinho! - Exclamou 3 com ar de muita satisfação.

- Lhe trouxe um presente 2, e a para você também 3.

-Não precisava Marquinho. Contudo muito obrigado por gentilmente se lembrar da gente - Agradeceu 3, dizendo:

- Quatro 4 acabou de sair daqui. Disse que ia lá pra Escada de Dividir /.

- Ela fica perto da casa de Cinco 5 – Informou 1 – Relatando:

- Lá é perto da linda Praça de Igual a =.

E assim estava indo tudo bem...

Marquinho estava feliz em conhecer os números. Porém, ansioso, pois a sua caminhada parecia estar longe do fim...

Mas, logo chegaram ao topo de Escada de Dividir /, aonde se encontraram com 4, 5 e Seis , 6 que olhavam no pé de uma montanha para as quatro Tabuadas: A de Somar +, a de Diminuir -, a de Multiplicar * e a de Dividir /.

Contudo, logo foram surpreendidos quando Marquinho falou:

- Aqui o seu presente 4, o seu presente 5 e o seu presente 6.

- Agradecemos com alegria Marquinho – Relatou 6 abraçando o aluno da Professora Eme, dizendo:

Estamos indo pra casa de Sete . 7 Vamos com a gente, Marquinho, você e a Professora Eme.

- Este é o nosso objetivo 6 – Informou a Professora Eme falando:

- Vejam aquelas serras como são lindas, Marquinho.

- São bonitas mesmo, Professora. Como se chamam?

- Uma é a serra que representa o Máximo Divisor Comum MDC, a outra serra de igual tamanho é a serra que representa o Mínimo Múltiplo Comum MMC – Informou 3 dizendo:

- Sete 7 está ali com Oito 8.

O que será que aconteceu!

De modo que quando chegaram até os números 7 e 8, Marquinho falou:

- Aqui está o seu presente, 7 e este é o seu presente, 8.

- Obrigado Marquinho – Agradeceu 8, falando:

- Nove 9 não estava em casa. Deixou um bilhete dizendo que ia lá pra Praça do Por Cento %.

- Por aonde vamos então? – indagou 1 meio triste.

- Vamos pela Estrada dos Números Primos, 1 – Informou 4...

- Eu sei o porquê da tristeza de 1 – interrompeu 7.

- Porque então 7? – Indagou Marquinho.

- Ué! Assim que a gente encontrar 9. Você e a Professora Eme vão embora. Não só ele, como todos nós ficaremos tristes...

- Que encruzilhada é está Cinco 5?

- É uma bifurcação Marquinho - informou 9 que vinha saindo de dentro do mato.

- O seu presente 9, Agora pode me falar da bifurcação.

- Esta estrada que segue à direita e a Estrada dos Números Ímpares - informou 8.

- E a estrada da esquerda é a Estrada dos Números Pares - Completou 3.

- E aquelas pequenas montanhas lá adiante, Professora?

Estranhas! Não são? Elas vão só amentando...

- Elas são as montanhas que representam os Números Múltiplos, Marquinho – Interrompeu 0, informando:

- Têm os Números Múltiplos de 2, os Números Múltiplos de 3, os Números Múltiplos de 4, Números Múltiplos 5...

- E daquele lado ali Professora Eme, tem tantos símbolos escritos nas pedras!

- Tudo sobre a gente, Marquinho – Interrompeu 9, dizendo:

- Vamos pra minha casa que já esta ficando tarde.

- O que tem a ver você com o tempo 9?

- Nada, Marquinho, é que tenho que preparar o jantar.

- Professora Eme, eu acho que já é hora da gente partir.

- Não, Marquinho, só depois do jantar. Temos um convidado muito especial – Informou 6, dizendo:

- Vamos todos dar uma força pra Nove 9. Ele precisa da gente no jantar.

De modo que todos na linda casa de 9 preparavam o jantar e Marquinho não parava de olhar para a porta da sala na espera da tal visita especial chegar...

- Já vamos servir a mesa, Marquinho – Relatou 2, dizendo:

- 5, você e 7 podem colocar as cadeiras nos seus devidos lugares.

- Sim, 2. É pra já.

E lá na casa de 9, na Terra da Matemática, a comida cheirava sobre uma grande mesa acompanhada de 13 cadeiras que logo em seguida a Professora Eme falou:

- Já podemos nos assentar. Tomem os seus devidos lugares por ordem crescente. 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Aí estão os 10 Números Marquinho. Agora você pode se assentar.

De sorte que a Professora Eme se assentou também ao lado do seu aluno Marquinho, que viu uma cadeira que sobrou, assim, ele relatou:

- Não vamos esperar a visita especial, Professora.

Antes mesmo de Marquinho terminar de falar a campainha tocou e 3 foi atender...

Naquele instante mágico todos exclamaram ao mesmo tempo!

- Escritor João Rodrigues!...

Foi grande a algazarra dos números que Marquinho acabou acordando do seu grande Sonho do Saber...

FIM

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